Muitas vezes nossas ações se confundem entre o pessoal e o Institucional, ou seja, há uma coincidência entre ambos os interesses.
Todavia esta simultaneidade não nos pode tamponar a visão, é mister que saibamos até onde devemos ir e quando parar de modo que o desejo Institucional sobressaia ao pessoal. As vaidades humanas devem ser contidas pelos anseios do coletivo, estes devem ser a prioridade.
É imperioso que o foco não se perca e que, se necessário, saiamos de cena para que o objetivo precípuo seja alcançado.
Nossa existência é uma constante guerra do bem contra o mal, seja no campo físico ou no espiritual. Somos eternos combatentes, que empreendemos batalhas desde a nossa gestação, seja em luta pelo nascimento, do certo pelo errado, por justiça para com alguém ou por dignidade de uma classe, enfim, devemos estar sempre atentos e prontos.
Assim me vejo, sempre alerta e preparado para empreender nova luta ou voltar a confrontos antigos em caso de necessidade.
As armas... bem, estas podem ser um fuzil, uma calibre 40, uma caneta e papel, um teclado ou um microfone que permitam que idéias e ideais se propaguem em busca da honradez aviltada.
É certo: só não haverá mais luta quando não existir mais vida.
ESTEVES – CEL RR.