22 de fev. de 2009

O PESSOAL E O INSTITUCIONAL.


Muitas vezes nossas ações se confundem entre o pessoal e o Institucional, ou seja, há uma coincidência entre ambos os interesses.
Todavia esta simultaneidade não nos pode tamponar a visão, é mister que saibamos até onde devemos ir e quando parar de modo que o desejo Institucional sobressaia ao pessoal. As vaidades humanas devem ser contidas pelos anseios do coletivo, estes devem ser a prioridade.
É imperioso que o foco não se perca e que, se necessário, saiamos de cena para que o objetivo precípuo seja alcançado.
Nossa existência é uma constante guerra do bem contra o mal, seja no campo físico ou no espiritual. Somos eternos combatentes, que empreendemos batalhas desde a nossa gestação, seja em luta pelo nascimento, do certo pelo errado, por justiça para com alguém ou por dignidade de uma classe, enfim, devemos estar sempre atentos e prontos.
Assim me vejo, sempre alerta e preparado para empreender nova luta ou voltar a confrontos antigos em caso de necessidade.
As armas... bem, estas podem ser um fuzil, uma calibre 40, uma caneta e papel, um teclado ou um microfone que permitam que idéias e ideais se propaguem em busca da honradez aviltada.
É certo: só não haverá mais luta quando não existir mais vida.

ESTEVES – CEL RR.

A VIDA CONTINUA

Há um adágio popular que diz: “O mundo gira e a vida continua”.
Tomo este sábio ditado como um axioma. Indiscutível.
Não podemos nos deixar abater ou parar de viver, quando em uma empreitada, o resultado final não sai da forma como imaginamos, levando-nos a entender que foi um revés.
Os desígnios de Deus são inquestionáveis e nem sempre o que aparenta ser uma derrota o é na realidade, não sabemos o que o criador nos reserva e a nossos algozes.
Depende dos reais objetivos de nossa empreitada, se são justos e honestos, há de se ter paciência e perseverança, pois a justiça divina alcançará nossos detratores e mesmo que não sejamos nós os que empunharão a bandeira da vitória, esta será tremulada por outros que comungam dos mesmos ideais, contra a dissimulada tirania vigente.
Aguardem. Deus é soberano e Justo.

ESTEVES – CEL RR

11 de fev. de 2009

PROMESSAS

Uma Organização seja ela Privada ou Pública, necessita de um planejamento estratégico que lhe permita alcançar seus objetivos com menor desgaste nesta busca.
Inexiste um modelo ideal de sistema organizacional aplicável a qualquer condição de oscilação.
Nos últimos tempos, a ciência vem atualizando sua visão clássica de uma realidade em perfeito equilíbrio para a visão de uma realidade sujeita a perturbações e incertezas, mas que tende naturalmente a retornar ao equilíbrio.
Faço este breve preâmbulo para enfocarmos o momento que a Sociedade Fluminense atravessa.
Vivemos um caos dissimulado com aparência de leves contratempos. Atenção, observem as movimentações em busca do equilíbrio perdido.
Voltaire nos ensinou: “Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.” Pena que muitos não conseguiram aprender e nos intimidam e nos retalham quando contrariados por opiniões ou mesmo por verdades irrefutáveis.
A verdade nunca se calará para sempre, ela sobrepujará seus algozes e emergirá do silêncio imposto, com a força das águas de um rio em queda livre. Como a mesma frágil água que escorre por entre os dedos da mão, que hoje nos tapa a boca e nos oprime, sufocando-nos com nossas palavras entaladas na garganta.
Se político fosse, faria agora uma promessa, mas não farei, apenas direi que este dia esta mais perto do que eles, que têm consciência que vai acontecer, gostariam.
Nada de promessas, mas sim Esperança e Fé.
ESTEVES – CEL PM RR