O papelzinho da
Folha
A Folha publicou neste sábado um
documento que comprova a oferta de disparos em massa por WhatsApp a campanhas
políticas.
O tal documento, no entanto, mostra
apenas uma oferta para a campanha de Geraldo Alckmin, que recusou a proposta.
Sobre a compra clandestina de mensagens de WhatsApp por parte da
campanha de Jair Bolsonaro, o jornal ainda não publicou nenhum papelzinho.
TSE suspende
propaganda do PT que associa Bolsonaro à tortura
Luis Felipe Salomão, do TSE, suspendeu a
propaganda eleitoral em que a coligação petista associa Jair Bolsonaro à
ditadura e à tortura.
O ministro atendeu o pedido da defesa de
Bolsonaro, que alegou que o programa veiculado viola a lei eleitoral, “uma vez
que incute medo na população ao sugerir que se o candidato Jair Bolsonaro for
eleito vai perseguir e torturar eventuais opositores políticos”.
“O tribunal tem feito um esforço no sentido de elevar o nível do debate
para se evitar a disseminação desse clima de pânico que estão criando”, disse o
advogado de Bolsonaro, Tiago Ayres, a O Antagonista.
Haddad diz que
Bolsonaro representa a “tortura” e a “cultura do estupro”
Brasil 20.10.18 17:39
Em ato de campanha em Juazeiro do Norte, Ceará, Fernando Haddad voltou a chamar Jair Bolsonaro de “soldadinho de araque” e disse que seu adversário quer receber da população um cheque em branco para ser Presidente da República.
Em ato de campanha em Juazeiro do Norte, Ceará, Fernando Haddad voltou a chamar Jair Bolsonaro de “soldadinho de araque” e disse que seu adversário quer receber da população um cheque em branco para ser Presidente da República.
“Ele não tem proposta, não tem programa
(…). Há tempo suficiente para a gente virar essa eleição e derrotar o que ele
representa: tortura, ditadura, cultura do estupro, tudo de ruim”.
Bolsonaro pede
ao TSE para suspender game em que candidato espanca minorias
A campanha de Jair Bolsonaro pediu ao TSE a suspensão de um jogo em que
o presidenciável aparece batendo em personagens nordestinos, homossexuais e
feministas, registra O Globo.
Para a defesa de Bolsonaro, o game “configura evidente difusão de ódio e
incitação à violência e ao crime, ao cidadão comum faz parecer que referido
software/game tem efetiva relação com o próprio candidato, o que não condiz com
a realidade”.