Fico pensando nestas três palavras e tudo que elas podem representar.
No sentido significativo de cada uma delas, tangenciam-se sem igualar-se, mas no comportamento humano são quase complementares.
Em um dos meus momentos de reflexão, buscava respostas a certos comportamentos e deparei-me com uma bruma que cobre certas ações, onde a vaidade cega, a arrogância cala a razão e o egoísmo ensurdece para a realidade e conseqüência dos atos.
Percebo que atitudes são tomadas sob o empanar de pseudo-apoio, onde ao resguardo do egoísmo, o ser convence a si próprio da magnitude sacerdotal de suas ações e, recusa a admitir que os nefastos resultados sejam conseqüência natural de tão imponente devaneio.
Nos atos tomados em busca de soluções sociais, a razão e o coração não podem estar divorciados. Há de se ouvir antes de agir. Fazê-lo com a determinação emanada do coração e a frieza estratégica da razão. Os sentidos devem estar aguçados, com o fito de não se perder o norte geográfico.
ESTEVES – Cel RR