23 de mar. de 2018

NÃO SOU O ÚNICO.


O QUE SE PENSA PELO BRASIL!

Marechal era pobre e preto, mas não era membro da intelligentsia. Morreu por defender um policial caído. Escondeu o policial abatido atrás de uma de suas geladeiras e entregou o fuzil de volta para o policial que foi resgatá-lo. Foi executado por traficantes como uma retaliação e uma mensagem para os populares.
Sabe como o jornal falou dele? “Uma vítima do confronto entre a polícia e os traficantes”
Controle de narrativa é a arma mais importante hoje em dia.
Assumam isso de volta ou vocês vão ser (mais) idiotizados.

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O partido PISSÓU tem 5 dos 513 parasitas, digo, deputados, mas está na mídia diariamente.
Ciclistas são 5% das mortes no trânsito na cidade de São Paulo, mas “cicloativistas” estão no SPTV pelo menos uma vez por semana.
Estima-se que pessoas com distúrbios de identidade de gênero são entre 1 e 2% da população mundial. Mas estão 3 vezes por semana na Fátima Bernardes, naquele horário em que as crianças que estudam à tarde estão almoçando em frente à TV.
A intelligentsia brasileira, os “formadores de opinião profissionais”, estão desconectados da realidade.
Existe um esforço dirigido para que se crie intencionalmente dentro de alguns parâmetros dirigidos um senso comum, e que esse senso comum se torne o senso dos comuns, mas nunca antes, talvez pela facilidade de acesso à informação, essa disparidade foi tão evidente.
No nosso dia-a-dia, estamos preocupados com a violência, com os 60 mil homicídios por ano. Com o desemprego, com a redução do poder de compra dos salários. O fim do mundo não preocupa tanto quanto o fim do mês.
E, de verdade, ninguém liga se o Wanderley quer ser chamado de Rogéria. E muito menos se o Afrocreysson da Silva Jr quer usar um cabelo que não passa na porta.
Ass.


LEANDRO QUINTAS

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