28 de jan. de 2008

COMPLEMENTANDO

LEGITIMIDADE II

Aproveitando o gancho do artigo anterior, podemos constatar claramente que hoje ocorre exatamente isso. Alguns pretensos líderes acreditam no processo, mas não conseguem convencer seus superiores ou subordinados, pois em seus discursos ecoam palavras programadas, ou seja, são ditas às coisas que as outras pessoas querem ouvir, nem sempre com a força de uma crença real, na vã tentativa de conquistar adeptos primeiro para, em alcançando os objetivos, estes nem sempre completamente transparentes, depois poderem realizar os desejos da massa.
Buscam ser populistas como estratégia para vencer. Julgam, mas não se admitem julgados. Não raras vezes mantêm suas ações individuais divorciadas de seus discursos e de suas ações em coletividade.
Cabe aqui um parêntese, pois posso provocar o equívoco de que minhas idéias e meus artigos visam expurga-las do rol das pessoas de bem, não é isso que procuro retratar, mas sim a necessidade que estas reflitam em suas palavras e ações de modo a que permaneçam sempre coerentes, pois a maioria delas possui como alguns de seus objetivos o bem comum, a dignidade e a honra.
Necessário se faz que legitimem suas lideranças com transparência nos objetivos e aliança entre as falas e os atos, sob pena de levarem ao fracasso processo justo em prol de dignificar uma nobre instituição.

CORONEL ESTEVES - BARBONO

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