6 de dez. de 2010

FLUMINENSE


Não poderia deixar de compartilhar minha alegria pela vitória do meu tricolor.
Difícil descrever a emoção que vai no meu coração.
Um coração rubro pelo sangue que pulsa, branco pela paz que dele emana e verde pela esperança de dias melhores para todos os que padecem, este é o coração do torcedor do FLUSÃO.
Meu coração que palpita e descompassado reduz ao quase parar, acelera em seguida, para, ritmicamente, voltar aos batimentos normais; é um coração valente por natureza.
Os olhos embaçam sem marejar, o sorriso, discreto quase envergonhado, pela sisudez dos demais, assume seu papel no rosto que aos poucos começa a brilhar e, ao final, um grito preso na garganta a quase explodir, não quer sair para não melindrar os semelhantes que não compartilham da mesma emoção, apesar de felizes por mais esta vitória do Rio.
Ser Tricolor é algo mais do que simplesmente ser um torcedor de um clube.
 
É ter um amor platônico que bem convive com os amores terrenos, é ser dedicação inconteste sem prejudicar a labuta, é ser devoção sem ser abstinência à vida, é ser fervoroso sem ser doentio, é ter carinho pelos demais sem perder sua identidade.
Ser tricolor é tanta coisa e nada, é simplesmente ser.
 
Parabéns a todos os tricolores, parabéns aos jogadores e dirigentes que souberam levar o clube a tão nobre conquista, um parabéns especial ao Técnico Muricy Ramalho, que deu exemplo de dignidade e de senso de responsabilidade, abrindo mão da vaidade de dirigir a Seleção, para honrar sua palavra empenhada. Um verdadeiro MESTRE.
 Durma o sono dos justos, pois combateste o bom combate.

ESTEVES – CEL RR.

5 de dez. de 2010

BONANZA?


Em termos de Operações Policiais no Rio, há contradição no adágio popular, “depois da tempestade vem à bonanza”.
Passado os primeiros momentos de euforia após as operações realizadas pelas forças policiais no Rio de Janeiro, começam as tempestades para seus administradores. Uma chuva de denuncias de desvio de conduta assola as páginas dos jornais cariocas e tiram o sono das autoridades.
É comum este tipo de episódio, muitas acusações são inverídicas e visam apenas desestabilizar e desacreditar as forças policiais, entretanto, outras tantas são verdadeiras fruto não de uma policia corrupta, mas de uma sociedade doente, de onde se originam os integrantes dessas instituições.
O que fazer? Bem, sob o meu ponto de vista, um mal só se extirpa combatendo-o, ou seja, uma doença se cura aplicando medicamentos específicos para combatê-la.
O que temos é uma doença social que precisa ser higienizada e tratada com remédios adequados, neste caso Corregedorias eficientes, eficazes e efetivas, produzem um efeito inibidor e antipropagador na doença.
Um salário digno é outro remédio muito eficaz, pois quem não tem muito a perder, se arrisca para ganhar mais, já quem tem o que perder, teme as incertezas e os riscos.
Vamos aguardar os novos acontecimentos, pois muita coisa está por vir como conseqüência desta “Guerra no Rio”, só peço aos companheiros e leitores que não percam o foco, não se deixem levar apenas pelas aparências, só vemos a ponta do Iceberg, mas ele é gigantesco e está lá.
ESTEVES – CEL RR.

1 de dez. de 2010

MUITA REFLEXÃO.

Como PM vibrei com o combate ocorrido no domingo (28/11), afinal, como dizem, está no “DNA” do meganha o prazer de enfrentar os meliantes e vê-los com “o rabo entre as pernas”.
Foi emocionante, me reportou aos tempos de Tenente. Mas os anos passaram e já não sou mais aquele oficial que faz e pensa só com o coração.
Claro que estou radiante de alegria com os resultados que nossas Policias obtiveram nesta guerra, isto é inconteste, mas o que conclamo é que se tenha muita calma nessa hora.
O resultado é magnífico, mas paro e penso: o que levou a isto?
Reporto-me ao “post” anterior e busco uma análise de todo o cenário.
Estaria eu tendendo a sétima arte? Seria uma ficção ou como no filme “A Teoria da Conspiração”, ela existe, mas é tão fantástica e maquiavélica que se torna difícil de acreditar.
Não sei, o tempo dirá, mas necessário se faz que não nos olvidemos de raciocinar com clareza e isenção de ânimos.
ESTEVES - Cel RR 

28 de nov. de 2010

PIROTECNÍA?

Ao tentar analisar os últimos acontecimentos num plano maior, fico um pouco apoquentado.
Tentem fazê-lo e talvez sintam a mesma sensação.
Juntem: mudança nas regras do pré-sal, campanhas eleitorais, UPPs, silêncio na mídia quanto à violência, eleições, Copa do Mundo no Brasil, Olimpíadas no Rio, necessidade de preservação da imagem do Rio no exterior, liberação de verba Federal, nova Presidente e equipe, mudança de postura da mídia que antes escondia os fatos, alaridos quanto a todo e qualquer acontecimento, mesmo os do subúrbio, antes tamponados, apoio incondicional de tropas federais, tudo sem esquecer o fator temporal.
Por favor, analisem e me digam com a mão direita sobre o peito e a esquerda na consciência, que não paira qualquer dúvida quanto a porque isto tudo está acontecendo.
Não sou nenhum Alfred Joseph Hitchcock, nem tampouco tenho queda para tal, mas devo confessar que fervilham em minha mente uns cem numeros de idéias sobre prováveis reais motivos para o caos hoje instalado.
Reflitam, analisem e me digam.
ESTEVES – CEL RR

27 de nov. de 2010

O NOVO CAOS

Tenho acompanhado, a distancia é bem verdade, os acontecimentos, agora efusivamente noticiados pela mídia, da violência no nosso Estado.
Ouvi algumas declarações de pessoas, com importantes cargos temporários, sobre a razão de se ter chegado a este estado.
Claro que sob a ótica deles, não lhes cabe nem mesmo uma ínfima parcela de responsabilidade, esta é sempre, integralmente, dos outros que nada fizeram quando podiam ou então erraram nas suas avaliações dos fatos e por conseqüência, nas ações decorrentes.
Li, não me recordo onde, mas reputo como verdade: “A definição de insanidade é continuar a fazer o que você sempre fez, desejando obter um resultado diferente”.
Ora, se todos criticam as “políticas de segurança” adotadas pelas Policias nas últimas décadas, responsabilizando seus diretores pelo conseqüente quadro que hoje se apresenta, que explicação poderíamos dar para a repetição destas “estratégias”?
Esperam resultados diferentes para as mesmas ações?
Se a resposta a este questionamento for positiva, confesso que passo do medo para o pânico, pois a situação, por incrível que possa parecer, é ainda mais grave.
Rogo ao criador, lume aos responsáveis pela administração de nosso Estado, na busca de solução para tão ingente problema, que de forma alguma pode ser tratado com irresponsabilidade ou descaso.
ESTEVES - CEL RR

9 de nov. de 2010

PERFUME

A natureza é dadivosa, só lamento o fato de que nem sempre sabemos aproveitar seus presentes.
Caminhando pelas sendas de meu quintal, desfruto dos perfumes da natureza. São aromas de flor de cactos, lírios, flores de Dracenas, de pitangas e outras tantas com agradável odor, mas que por desconhecimento de seus nomes, deixo de citar.
O cheiro da terra molhada me faz refletir sobre a grandeza do universo e o destino final de nossa reles “carcaça”, que a esta mesma terra será entregue.
Penso nas insanidades que o homem faz com o ilusório argumento de buscar melhorias para si e outros.
Vejo um total descompasso entre as falas e as ações. Pronunciamentos eloqüentes enaltecendo os caminhos encontrados que levarão a paz social, já as ações, regadas a sangue, incutindo no cidadão um forte sentimento de pânico e impotência.
Volto as minhas veredas e percebo que o paraíso existe, basta que do cotidiano afastemos homens egocêntricos e sequiosos de poder.
A estes deixemos o fedor a que estão acostumados por sentirem o próprio cheiro, que procuram disfarçar com fragrâncias importadas da França.
ESTEVES – CEL RR.

30 de out. de 2010

PARADIGMA

Os BARBONOS tentaram romper paradigmas defendendo as praças e lutando por melhores condições de trabalho e dignidade para o Policial Militar.
O êxito significaria o rompimento com os grilhões que aprisionavam e ainda aprisionam, os Oficiais idealistas que amam a Corporação. Buscavam acabar com o axioma de que os Coronéis só pensam em si, que suas ações visam, em primeiro plano, a perenidade em algum cargo ou função.
Pois bem, os Barbonos ocupavam funções nobres e invejáveis dentro da PMERJ, ainda assim, lutaram pela Policia Militar e pelo tão decantado (e infelizmente constatado, só bazófia) maior patrimônio da Corporação, o PM.
Sabiam de antemão os riscos que corriam de perder suas funções e gratificações, mesmo assim seguiram, pois para eles o objetivo era bem maior, era conseguir alguma melhoria para as praças e provar que, nos novos tempos, Coronéis realmente se preocupavam com seus subordinados.
Partindo do principio que “a única pessoa que você pode mudar é você mesmo”, tentaram influenciar outros Coronéis para que mudassem e adotassem uma posição mais coerente com os discursos e com o juramento feito à Bandeira Nacional.
Acreditavam que uma vez unidos, sem uma liderança única, mas guiados pelo objetivo de ver a tropa tratada com dignidade e respeitada pela sociedade, obteriam êxito. Estavam dispostos a abrir mão de seus cargos e da própria carreira, como de fato ocorreu.
Infelizmente os Coronéis não eram equânimes. E o poder político tinha conhecimento desta fraqueza. Deu no que deu.
Os dias seguem e hoje descortinamos diariamente um quadro caótico dentro da Segurança Pública de nosso Estado. E o pior é que não se vislumbra, com as atitudes da atual gestão, um naco de esperança de melhoria.
Rogo ao criador que ilumine nossos caminhos e conceda a dádiva de que alguém encontre uma solução que minimize o presente caos e, a médio e longo prazo, nos conduza a níveis suportáveis de segurança.
Sempre cônscio de que não existe uma panacéia que resolva tudo rapidamente, tampouco grande parte em curto prazo.

ESTEVES – CEL RR

4 de out. de 2010

CARTA A DOIS COMPANHEIROS

Maricá, em 04 de outubro de 2010.
Meus amigos,
Quem sou eu para lhes dizer alguma coisa que já não saibam, mas atrevo-me a escrever-lhes mesmo assim para hipotecar minha solidariedade e externar o que penso.
Não se abatam com o resultado do pleito, pois nada representa a não ser a confirmação de que não estamos preparados para este jogo, um tanto quanto escuso, da política eletivo-partidária.
Não basta ao candidato o caráter, integridade, honestidade, ficha limpa, idealismo e vontade de fazer, é necessário comprometimento, não do mesmo com as propostas de trabalho ou com empenho no cumprimento de metas, mas do eleitor alvo para com o candidato. Quando digo comprometimento, o faço em “lato sensu”. Infelizmente é preciso que o eleitor tenha alguma dívida com o postulante ao Legislativo, seja um cargo comissionado, emprego, favor ou mesmo dinheiro, só assim, sic “com o rabo preso”, vota. Um neófito dificilmente é eleito só com propostas de trabalho e com seu passado de idealismo, honra e dignidade, claro que existem exceções, mas estas são raras.
Existem também os casos de transferência de votos por parentes ou afins, ou ainda os casos de candidato com uma popularidade expressiva em campos diversos (Rádio, TV, Futebol, etc.) que nada tenha haver com as características já elencadas e que dão denodo à labuta.
Amigos ergam-se e elevem suas frontes com a dignidade que lhes é devida, pois, ambos são homens livres e dignos, razão de orgulho de seus amigos, o qual com a devida vênia me incluo.
Um forte e fraterno abraço,
ESTEVES – CEL RR

31 de ago. de 2010

O TREM

Alguns amigos, preocupados, questionam se eu desisti da luta. Paro e respondo com breve sorriso que minha aparente apatia não é fruto de desistência, tampouco de desesperança, mas sim da busca de tempo para reflexão.
Apesar dos vinte anos de meu espírito, meu corpo, com sobras, mais que dobrou este marco, logo, necessito dosar a aplicação de minhas energias para que não as desperdice. É mister que nossas ações não sejam eivadas pelos erros antes cometidos, devendo ser pensadas e planejadas. Todavia, no calor dos acontecimentos, as decisões devem surgir impulsionadas pela emoção e alicerçadas na razão e não o inverso, sob o risco de perdermos o trem da História, como em passado recentíssimo, onde a luz da razão norteou nossas ações.
Ainda há tempo, é verdade, ele urge, mas estamos na estação e o próximo trem se aproxima. Não o percamos de novo, cheguemos atrasados, mas não faltemos.
Fato é que, por mais que algumas batalhas sejam perdidas, a luta ainda não é finda. As rixas devem ser postas ao largo e o objetivo maior deve ser perseguido sem vaidades pessoais.
Como diziam os “Quarenta da Evaristo”:
“JUNTOS SOMOS FORTES”.

ESTEVES – Cel RR

28 de ago. de 2010

VAMOS CONHECER ALGUNS FATOS

Replicado do blog “Nas veredas do Vereda”.

TERÇA-FEIRA, 17 DE AGOSTO DE 2010
Acordem brasileiros!
Abafaram a CPI da Petrobrás mas a verdade vem a tona (sem trocadilho )
P-333 na mira do Ministério Público. Inquérito investigará segurança também nas plataformas
da Petrobráas P-31 e P-35. Maiores informações : http://www.jornaloglobo.com/.

O companheiro Ahmadinejad rejeita asilo e diz não querer criar problemas para Lula!
Como é notório,Lula,em mais uma jogada eleitoral,de cima de um palanque,ofereceu asilo
à Sakineh ameaçada de ser executada por apedrejamento pelo psicopata ditador do Irã e amigo
de infância do Grande Timoneiro...Além disto,país anuncia 10 novas usinas de enriquecimento
de urânio ao nível de 20%!

Mais um fracasso da politica externa do Itamaraty do B...

QUARTA-FEIRA, 18 DE AGOSTO DE 2010
Zézinho miliciano: jornalista mercenário!
O zézinho miliciano,depois de demitido do Jornal do Brasil,agora escreve no blog de ciência
laboratório da Folha.com. Como eu sabia,era questão de tempo descobrir a identidade
do "jornalista" mercenário,que sequer tem coragem de mostrar a cara no blog da Dilma.
O e-mail do canalha,é reinaldo.lopes@grupofolha.com.br!

Luiz Gonzaga,querido amigo: sirva-se!

É esta escória que faz parte dos guerilheiros virtuais, como eles próprios se definem. E no blog
da Dilma, ainda pedem dinheiro para "ajudar" na campanha, com depósitos direcionados
ao Banco do Brasil!

É formação de quadrilha mesmo, sem qualquer pudor, e o biltre tem apenas 31 anos e já está
corrompido: quadro perfeito para as hostes petistas!

Amigos seguidores, aumentemos nossa corrente a favor da democracia! Felizmente temos
informações de "petistas" enojados, e que nos reportam as armações dos bucaneiros, e assim,
vamos descobrindo um por um...Ou os petralhas pensam que estão lidando com ingênuos
que vão à luta contra fascistas sem uma estratégia?

A luta continua e os amigos seguidores estão atentos.

Os textos acima foram extraidos do "blog" que o administrador se identifica como o grande Ator Carlos Vereza.
ESTEVES - CEL RR

27 de ago. de 2010

ECOLOGICAMENTE CORRETO.

Estava eu no supermercado passando minhas compras pelo caixa, quando ao final a funcionária me pergunta: O Sr trouxe suas bolsas? Como eu sempre levo minhas próprias sacolas retornáveis, achei que ela, como acontece com algumas outras, já me reconhecia pelo fato não muito corriqueiro, uma vez que não raras vezes tive que pedir para não acomodar as compras nas sacolas pois tinha minhas próprias.
Minha resposta foi “sic”: afirmativo. Ela então pediu para que eu esperasse uma vez que teria que ser calculado o desconto. Olhei para minha esposa sem entender bem o que ocorria, foi então que a funcionária ao perceber minha perplexidade, esclareceu que o supermercado estava incentivando a que seus clientes adotem a política de trazerem suas “sacolas retornáveis” contribuindo desta forma para com o meio ambiente e apontou para alguns cartazes no interior do estabelecimento exaltando a necessidade de nos preocuparmos com o planeta em que vivemos e outros oferecendo descontos para quem trouxesse suas bolsas.
Confesso que depois de passados os primeiros instantes de estupefação vieram os seguintes de satisfação e de esperança. Pode ser que esse País ainda tenha jeito.
Abaixo segue matéria que li no G1 às 23:00h do dia 19/08/10.
“México adota lei contra sacola plástica que prevê prisão
Lei adotada na capital do país prevê detenção de até 36h e multa aos comerciantes infratores.
BBC
Uma lei que entrou em vigor na Cidade do México prevê multas e prisão para comerciantes que distribuírem gratuitamente sacolas plásticas a consumidores.
A lei prevê detenção de até 36 horas e multas entre 57.460 pesos mexicanos (cerca de R$ 7,9 mil) e 1.149.200 pesos (R$ 159,4 mil) aos infratores.
A lei estabelece também que os comerciantes da capital mexicana só poderão vender sacolas plásticas que forem biodegradáveis.
Com a medida, o governo diz que espera reduzir o consumo diário estimado de 20 milhões de sacolas plásticas.
'Caça às bolsas'
A Lei dos Resíduos Sólidos foi aprovada em agosto de 2009, prevendo o prazo de um ano para sua implementação.
A mudança vem sendo criticada por diversos setores, desde a Associação Nacional das Indústrias de Plástico até o Partido Verde.
Alguns estabelecimentos comerciais também anunciaram que não vão acatar a lei e continuarão fornecendo as sacolas gratuitamente.
Em uma coletiva, a conselheira jurídica do governo da capital mexicana, Letícia Bonifaz, disse que a nova lei não pretende lançar uma "caça às bolsas", mas sim apenas reduzir seu uso.
Por sua vez, a líder do partido governista PAN na Assembleia Legislativa da capital, Maria Gómez del Campo, pediu aos moradores da Cidade do México que adotem uma cultura de reciclagem e disse que uma possível flexibilização da lei não é negociável.
Metano
O deputado Alberto Couttlolenc (PV) disse à repórter Inma Gil, da BBC Mundo, que o governo precisa definir quais são as tecnologias aceitáveis para a produção das bolsas e o que vem a ser exatamente uma "sacola biodegradável".
O parlamentar também cobrou um melhor esclarecimento sobre como será a fiscalização e como o consumidor pode identificar a sacola correta.
"Como o comerciante que continuar dando as sacolas vai ser punido? Quem vai receber a multa com 36 hora de prisão, a mulher no caixa, o diretor da empresa?", questionou, ressaltando o que diz ser lacunas na legislação.
O governo disse que mais detalhes relacionados a lei devem ser divulgados nas próximas semanas.”

Quem sabe? É um sopro de esperança...

ESTEVES – CEL RR

25 de ago. de 2010

TECNOLOGIA

O desejo de materializar meus pensamentos em um artigo me deixam confuso, pois uma grande quantidade de idéias giram em minha mente, fico pensando sobre que tema devo escrever, tentando fugir do tema político-eleitoral. Difícil escolha já que nesta reta final, olho para todo lado e vejo algo que me reporta as eleições. Mas de qualquer forma vamos tentar.
O avassalador avanço tecnológico nos impinge uma constante reciclagem. A todo instante devemos buscar uma atualização do que gravita em nosso redor, um upgrade.
Falo isso com certa cautela sob pena de já estar defasado face a velocidade que os avanços acontecem.
Vejamos os telefones celulares cujo uso básico não é mais o de falar e ouvir, mas de transmitir e receber notícias, informações e imagens. De estar conectado ao ciberespaço. Tocam músicas, fotografam, gravam e filmam com a nitidez e capacidade de uma máquina destinada exclusivamente a um destes fins.
Minha geração tenta correr atrás do prejuízo (o correto seria correr à frente), mas devo confessar que é uma tarefa hercúlea.
E os computadores, certa ocasião fiz uma atualização no meu PC (upgrade) e ao final tive a certeza que estava com uma excelente máquina, moderníssima. Ao final de uma semana, já me referia a ela, como uma ótima máquina, passado um mês, uma boa máquina, dois meses uma bela peça, bem, pra resumir depois de seis meses, o técnico que me assessorava dizia: “dá pro gasto”.
A necessidade de manter a mente aberta e buscar as informações e atualizações é algo inconteste.
Não há o que espernear. Contra a força não há resistência.

ESTEVES – CEL RR

6 de ago. de 2010

C.D.E.

Fico ouvindo as promessas de alguns políticos, que as fazem neste momento pré-eleitoral, mas que nem em longínquo pensamento cogitam cumpri-las e em breve lucubração, imagino, neste país de “LEIS”, onde para quase tudo se cria uma nova regra regulando procedimento e garantindo direitos e deveres, deviam criar um novo Código, aos moldes do Código de Defesa do Consumidor, o C.D.E. , Código de Defesa do Eleitor.
Nesse CDE, estaria garantido ao eleitor, o direito de imputar ao Político “mentiroso” que em campanha prometesse algo que não houvesse condições de cumprir ou que por motivos escusos jamais tenha pensado em fazê-lo, sansões que iriam desde uma simples admoestação até sua cassação.
Claro que se trata de um devaneio, pois jamais seria tal “Lei” aprovada na Casa das Leis pelos políticos que certamente seriam os alvos deste purificador diploma legal. Uma Utopia sem dúvida, mas devo confessar, deveras interessante.
ESTEVES - CEL PM RR

4 de ago. de 2010

PLAGIANDO CAZUZA

“Meus heróis morreram de overdose e meus inimigos estão no poder. Ideologia, eu quero uma pra viver.”
Bem, meus heróis não morreram de overdose, mas vítimas do descaso e da violência desenfreada que assola nosso Estado, devido à inexistência de uma política de Segurança.
Meus heróis são companheiros com quem labutei nos meus trinta e três anos de serviço ativo e, a cada dia que passa, chega a mim a notícia de mais um sacrificado em defesa da Ordem Pública, sob o jugo de gananciosos inescrupulosos que, como egocêntricos que são, têm em suas mentes apenas a obtenção e manutenção do poder.
Até quando?
Depende de nós.
ESTEVES - CEL PM RR

8 de abr. de 2010

ANO ELEITORAL

Nunca fui muito amante da Política, digo Política Partidária, talvez porque desde muito cedo percebi que é um “jogo” onde se usam de todas as armas. Sedutoras idéias são lançadas, astuta e levianamente, forjadas nas fraquezas dos desejos e privações dos indivíduos alvo.
A vitória sobre seus oponentes de hoje para chegar ao almejado poder justificam todas as ações.
Devo, porém, admitir que o país muda em ano eleitoral. É como se uma febre tomasse conta das pessoas e as levassem a pensar somente nisso durante todo o ano. Nos últimos dias tive a oportunidade de conversar com diversas pessoas e observar o comportamento delas no momento em que vinha “à baila” o tema eleições. Algumas se transfiguravam em defesa de seus prediletos, sem nem mesmo ter idéia de quais são os reais projetos destes.
Empenham-se em ferrenhas defesas cegando-se a quaisquer argumentos plausíveis.
E os “profissionais” do ramo? Ah! Estes então se envolvem de tal modo, sacrificando o convívio com suas famílias em prol de uma luta, que em tese não é sua, e pela glória de, ao final do pleito, dizerem-se vencedores, pois lograram êxito em trabalhar na campanha de um determinado candidato e levá-lo ao pódio, digo, ao cargo eletivo.
Confesso que, por um efêmero momento durante essas prosas, senti meu corpo aquecer, minha temperatura interna se elevar levemente, mas como diriam, “não é minha praia”. Posso vir a colaborar, mas embrenhar-me nas nuanças deste jogo, ah! Isso não. Considero-me incauto demais para digladiar-me neste campo, onde as regras são vencer a qualquer custo.
Ratifico, entretanto, que admito ser um interessante laboratório, uma oportunidade de ver os estratagemas utilizados por cada contendor e seus asseclas, como se fossem as estratégias do grande SUN TZU na Arte da Guerra.
Analisem sob este prisma.

ESTEVES – CEL PM RR

2 de abr. de 2010

A CONCESSÃO.

Concedo a ti ó companheira, não por mim escolhida, mas por meu coração eleita;
Meu bem mais precioso, minha vida;
Dedico a ti meus dias, horas, minutos, enfim, meu ser;
Sim, pois esta, a vida, só tem valor quando guiada pelo amor.
Palavra tão decantada nos quatro cantos do mundo, mas que nenhum idioma consegue exprimir sua força e poder na humanidade;
Sentimento que gera tantos outros capazes de mover o mundo;
É bem verdade que não necessariamente de forma equânime;
Por vezes pendente para o bem outras tantas para o mal.
Mas é certo que gera a energia quântica mantenedora do equilíbrio necessário ao planeta.
Mutila-me a alma só em pairar pela minha mente a vã possibilidade de não te ter ao meu lado.
Apoiando, orientando, explicando, implicando, resmungando, sendo enfim a parceira de todas as horas.
Não consigo conceber a plenitude do meu ser como realmente sou, sem seu apoio, idéias e conforto após os embates que a vida impõe.
Obrigado por se permitir coordenar e guiar minha vida pelos campos da felicidade.

ESTEVES – CEL PM RR

11 de jan. de 2010

RELEMBRANDO

Eu não estava tão equivocado assim.
Contrataram o Ex-prefeito de New York para que ele dissesse parte do que eu havia dito (assim como tantos outros bem intencionados e conhecedores da matéria, todos de graça). 
Sem contar que naquela época já falava da querência de certa autoridade por nós Policiais Militares.
Relembrem:


ESTEVES - CEL RR