26 de fev. de 2008

ESCLARECIMENTO

O ESCALONAMENTO VERTICAL.

A guisa de esclarecimento gostaria de informar que em outubro do ano que findou, após inúmeras tentativas de alcançarmos um reajuste digno, foi apresentada a equipe técnica da SEPLAG, uma proposta elaborada pela DGF do CBERJ com alterações e sugestões da DGF da PMERJ, onde aceitava-se os vinte e cinco por cento oferecido pelo governo, só que no prazo de um ano findando em setembro de 2008 e com o compromisso de reajustes anuais, conforme preceitua a Constituição Estadual.
Na proposta foram modificados os percentuais das gratificações privilegiando os soldados, cabos, terceiro sargentos e tenentes, alterando ainda o escalonamento vertical de modo a aproximar um pouco mais o soldado do coronel, sem perder de vista o grau hierárquico, ou seja de modo a evitar distorções que hoje existem.
Aquela proposta, apresentada por mim qu era o DGF/PMERJ na época e pelo DGF/CBMERJ, caracterizava-se pela redução das desigualdades e pela preservação dos vencimentos hierarquizados, ou seja, como exemplo, evitava-se que o primeiro sargento ganhasse mais, como em muitos casos hoje ocorre, que o Tenente e primava pela redução da distancia salarial entre um Coronel e um soldado.
Concordamos que o ideal é que esta distancia não seja superior a trinta por cento, todavia, naquela oportunidade, sem que houvesse qualquer pressão externa, o eu, CMT GERAL da PMERJ e o CMT GERAL do CBMERJ e sua equipe, já percebiamos e tentavamos minimizar as desigualdades aproximando os índices.
Isso é fato e pode ser comprovado, com data anterior à deste post.

CORONEL ESTEVES

25 de fev. de 2008

OS PODERES

A INDEPENDÊNCIA DOS PODERES.

Estamos vivendo no Nosso Estado uma oportunidade impar de verificarmos a real independência dos poderes. O Excelentíssimo Senhor Governador encaminhou à Assembléia Legislativa projeto de Lei casuístico que altera a Lei 443 de 1981.
Concordamos com o Governador que esta Lei, uma colcha de retalhos, precisa ser alterada, mas como um todo, uma vez que precede a Constituição de 1988 e, como não poderia deixar de ser, tornou-se arcaica.
Aliás, a necessidade de mudança da Lei substituindo-a “In Totum” por uma mais moderna e adequada à Constituição Brasileira, já havia sido sugerido no ano de 2007 pelos Cel Ubiratan e Cel Samuel.
Todavia, naquela oportunidade, o Governo entendeu não ser necessário e que seria conveniente fazê-lo no meio do exercício, em 2009, quando as coisas estivessem mais sob controle. Ah! Vai ver que é isso, o Governo já tem tudo sob seu controle, as contas, os débitos, os créditos, as folhas de pagamento, enfim, “tudo dominado”.
A União mostrou a independência dos poderes federais no caso da CPMF. Agora chegou à vez e a hora do nosso Estado mostrar se há ou não PODERES.
É ano de eleição municipal. O povo está atento.
Será que o nosso Legislativo vai se posicionar como um PODER Independente ou vai acatar as determinações do Executivo.
O tempo, senhor da razão, dirá.

CORONEL ESTEVES

24 de fev. de 2008

ISP - RETROCESSO

Recebi por e-mail e não podia me esquivar de fazer um breve comentário, leiamos primeiro:

JORNAL O GLOBO ON LINE - 22/02/2008 às 18:00h:

Enviado por Jorge Antonio Barros - 22.2.2008 17h31m
POLÍTICAS PÚBLICAS
O risco de retrocesso na divulgação de estatísticas de crimes.
Com a exoneração da pesquisadora Ana Paula Miranda da presidência do Instituto de Segurança Pública (ISP), anunciada agora à tarde pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, cristaliza-se um plano diabólico para se esconder ou manipular a divulgação dos dados estatísticos da criminalidade no Estado do Rio de Janeiro, em pleno regime democrático. O projeto é simplesmente um retrocesso no setor, que no Estado do Rio sempre foi alvo da manipulação e da política de jogar para debaixo do tapete informações fundamentais para a qualidade de vida dos cidadãos.
Cabe ao secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, com todo seu poder e prestígio, deter o plano em andamento, de evitar que venham à tona periodicamente os números da criminalidade, uma conquista do povo do Estado do Rio de Janeiro, a partir do governo Garotinho. Há bom tempo que a divulgação periódica desses dados virou uma bagunça, mas o Instituto de Segurança Pública sempre trabalhou duro para exibir as estatísticas. Tanto que essa postura custou a cabeça de sua presidente, uma acadêmica e profissional do mais alto nível.
A inflação neste país só foi derrotada porque a sociedade teve acesso a informações que permitiram uma avaliação mais precisa da situação econômica. O mesmo vai ocorrer na área da segurança pública. Enquanto policiais ou executivos das políticas públicas da área de segurança tentarem conter ou até manipular a divulgação de estatísticas de crimes, estaremos bem longe de saber o tamanho do problema que temos.

Lucidez é a expressão que me vem à mente ao ler as palavras proféticas do jornalista.
Já faz algum tempo que os Barbonos vêm bradando que a crise não é na Policia Militar, mas sim na Segurança Pública, eis a prova.
A pesquisadora Ana Paula Miranda, apesar de todas as pressões, mantinha certa transparência nas estatísticas geradas no Instituto de Segurança Pública (ISP), é bem verdade que segundo ela mesma afirmou em diversas oportunidades, ainda eram muito frágeis os dados colhidos, alimentadores de seu trabalho, todavia tinha a consciência de que a transparência era o único caminho a ser seguido para democratizar as informações e atingir uma Policia Cidadã, pois o acesso e a participação de todos tornaria possível otimizar a Segurança.
Eis que, como na PMERJ, o ISP foi atingido pelo autoritarismo. As informações devem ser parciais e direcionadas, de modo a não exibirem grandes falhas que possam a vir desmoralizar ainda mais (se é que é possível) a “Política de Segurança” reinante (existe?).
Assume um Ten Cel da PM, sem sombra de dúvida um grande Oficial, quer no campo operacional onde já deu mostras, quer no campo filosófico, todavia sua colocação naquela cadeira não se deu por sua vasta experiência em gerenciamento estatístico.
É oficial inteligente e rapidamente vai se adaptar, mas até que isso aconteça, “vai escrever gato com x”.
A quem isso interessa?
Com certeza não à Sociedade, que tenta timidamente participar democraticamente na gestão da Segurança Pública, entendendo o problema, pesquisando saídas e sugerindo soluções, o que vai de encontro aos ideais daqueles que desejam uma sociedade alienada e ignorante, que acredite em todas as promessas de solução por eles engendradas.
Promessas, promessas, promessas e promessas, são catedráticos.
Parabéns ao nobre jornalista e força, Ana Paula Miranda, pois é triste sua saída, um retrocesso, mas sai de cabeça erguida e pela porta da frente.


JUNTOS SOMOS FORTES!
CORONEL ESTEVES.

22 de fev. de 2008

OBRIGADO.


A retaliação não nos calará, pelo contrario, acirrará a luta pelo resgate da dignidade depreciada. Sem qualquer medo de errar afirmo que alguns que permaneciam “em cima do muro” com receio de falar o que pensam por medo das conseqüências, agora, atingidos por leis casuísticas e pessoais, verão que nada adiantou seu silêncio.
Neste momento em que nada mais terão a perder se unirão a nós na luta pelo reerguimento da Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro e desta forma recuperar suas hombridades entorpecidas pelo receio de desagradar aos “chefes”.
Barbonos serão extintos, mas não por derrota ou pelo término da luta, mas porque o número se multiplicará perdendo a tipificação de grupo, já que barbonos todos serão.
A mudança da Lei imporá algo que o grupo faria voluntariamente como forma de demonstração de idealismo, assim como fizeram ao abrir mão de seus cargos, logo só resta agradecer. Obrigado pelo reforço.
"CORONEL ESTEVES"

20 de fev. de 2008

SUBSTITUIÇÃO?

A TROCA...

Como foi dito em post anterior: “A dignidade não está em não errar, mas sim em reconhecer o erro, admitir a autoria e retroceder em busca da equalização do problema, seja em que campo for.” Alguns integrantes da imprensa já perceberam que certos equívocos foram cometidos no que tange a “crise na Segurança Pública”.
Estes profissionais começam a dignamente retroceder em seus posicionamentos dando mais enfoque a realidade do que vem ocorrendo. Percebem que só há uma saída para estancar a crise e esta não passa por tentar retirar do serviço ativo profissionais de policia com muita experiência e pouca idade, até porque eles mesmos estão dispostos a fazê-lo, como sempre disseram desde o inicio do processo, a qualquer momento em prol da causa que abraçaram.
São homens dignos, talvez aí o problema, que não se agarraram ao exercício de funções com poder e gratificações, delas abrindo mão em troca da honra e da dignidade que fazem questão de deixar de herança para suas famílias e para seus seguidores.
Talvez a saída passe por oficializar o que oficiosamente já aconteceu, como bem frisou um jornalista em seu artigo publicado no matutino em que labuta e replicado no seu blog, quando sugere nomes para assumir a SESEG, por já não perceber naquele que ainda ocupa a cadeira, a alegria de outrora. Este, hoje é outro homem, triste, ansioso, nervoso e estressado, talvez esperando a oportunidade para sair, talvez preso a um salário realmente atraente.
Vale a pena instar-lhe se sua decência e honradez profissionais podem ser enxovalhadas em troca desse farto erário.
Sua paz interior e de sua família, sua saúde e sua dignidade são uma troca justa por estes proventos temporários?
O tempo dirá. O repórter arrisca um prazo, eu não. Julgo-me incompetente para julgar o que vai no interior de um homem.

CORONEL ESTEVES

DIGNO

AVALIAÇÃO

Durante a nossa vida precisamos avaliar e reavaliar as conseqüências de nossos atos. Precisamos a todo instante verificar se o que fizemos ou deixamos de fazer, falamos ou deixamos de falar trouxe as conseqüências desejadas, ou seja, se a razão falou mais alto ou foi a emoção e se resultado foi o esperado ou não.
Somos animais racionais, em tese, logo temos de buscar acertar e quando erramos o dever de admitirmos e tentar corrigir, voltar atrás se necessário para se alcançar o objetivo traçado.
Para seres humanos normais, por mais simples que pareça, é difícil pedir desculpas, retroceder ou admitir que a estratégia foi equivocada ou que não houve uma, que as coisas aconteceram sem um prévio controle.
De qualquer forma é digno este exame, é necessário e sábio fazer esta avaliação, pois só evoluímos como seres humanos quando aprendemos com nossos o erros e com os dos nossos semelhantes. Mas para isso é mister que reconheçamos a existência destas falhas para buscarmos o que é certo.
A dignidade não está em não errar, mas sim em reconhecer o erro, admitir a autoria e retroceder em busca da equalização do problema, seja em que campo for.
Na passagem bíblica de Madalena, Jesus Cristo disse “quem nunca pecou (cometeu um erro) que atire a primeira pedra” e eles recuaram.
Reflitamos, reavaliemos nossas falas, atos e silêncios e talvez venhamos a descobrir o quanto temos nos equivocado.
Eu admito, erro e muito, mas retrocedo quando percebo e adoto as medidas que estiverem ao meu alcance para reparar.
E eu sou apenas mais um.
CORONEL ESTEVES

18 de fev. de 2008

IDAS E VINDAS

A SIMPLICIDADE.

Comumente nos ocupamos tanto com coisas que superestimamos o valor que não notamos as idas e vindas que o mundo dá.
Complicamos demais a vida e isto nos leva um dos maiores bens que Deus nos deu, a saúde.
Como “Dom Quixote” encaramos moinhos de vento como se fossem monstros a vencer para salvarmos uma donzela.
Quando em verdade o monstro está dentro do homem. Ele fabrica os medos que lhe impedem de viver a vida, de aproveitar as oportunidades de momentos inesquecíveis de felicidade por medo de algo que não existe, monstros que ele mesmo criou.
Às vezes conseguimos perceber o ilusionismo que amedronta os outros, sem conseguir perceber que também temos os nossos fictícios assombros.
Procuramos alertar e não somos ouvidos, pois também não conseguimos ouvir quando nos avisam.
E a vida vai e vem num ir e vir infinito, não para nós, pois chegará inevitavelmente o nosso fim, já que somos efêmeros diante da grandeza do Universo. E então lastimaremos a perda de algumas oportunidades por medo de algo que inexiste, ou que pode ser contornado.
É preciso ouvir, vencer nossos medos, falar deles para que possamos abrir os olhos e ver que são apenas “moinhos de vento”.

CORONEL ESTEVES

17 de fev. de 2008

O MILAGRE

A MULTIPLICAÇÃO DOS PÃES.




Neste domingo, dia dezessete de fevereiro de dois mil e oito, data que passa a fazer parte da história como um marco democrático, o carioca recebeu de DEUS alguns presentes e presenciou um milagre.
O dia foi lindo, de um azul sem igual. A praia deliciosa como sempre, um convite à vida. Na orla, a “Marcha Democrática”, uma das mais belas demonstrações de civismo, acontecia.
A Passeata organizada pelos Policiais e Bombeiros Militares de nosso estado em busca de recuperar a cidadania, como não poderia deixar de ser, transcorreu de maneira pacífica e ordeira, sendo carinhosamente acolhida pela população que junto cantou o Hino Nacional Brasileiro e entoou as canções do Policial Militar e do Bombeiro Militar, numa demonstração inequívoca de apoio a causa mais do que justa de resgate da dignidade da classe.
O milagre? Bem, o milagre foi a multiplicação de “meia dúzia” de baderneiros preguiçosos que não querem trabalhar, para cerca de setecentas pessoas no gozo de seus direitos constitucionais, apoiando um movimento legal por salários e condições de trabalho, contra as mentiras e demagogias implantadas por políticos que só se preocupam em vencer as eleições, sem qualquer compromisso com a palavra empenhada ou pelo menos em dar satisfação do impedimento de honrá-las.



Alguns dos Coronéis organizadores sempre souberam que “DEUS” estava no comando de tudo e jamais se olvidaram de repassar para os demais suas convicções e hoje, para aqueles céticos que duvidaram, foi a prova cabal (não cabral) desta verdade.
Avancemos senhoras e senhores! Temos o dever de lutar não só por salários dignos, mas pela cidadania, pela dignidade e principalmente pela manutenção da estabilidade da Democracia e preservação de uma Policia Cidadã, que conhece seus direitos e deveres para poder entender e salvaguardar os do próximo.




A LUTA CONTINUA!
JUNTOS SOMOS FORTES!
CORONEL ESTEVES – BARBONO.

16 de fev. de 2008

DEMOCRACIA

CIDADANIA



Vivemos, em tese, uma democracia estável onde os direitos dos cidadãos são assegurados em nossa “Carta Magna” e respeitados por todos os políticos, defensores justamente desta democracia conquistada ao longo dos anos com sofrimento e sacrifícios. Todavia, no Estado do Rio de Janeiro, “tambor de ressonância” do Brasil, vemos uma demonstração inequívoca de autoritarismo e desrespeito a Constituição Cidadã, promulgada em 1988, sob o escopo de uma Constituição moderna, ampla, democrática e garantidora da cidadania Brasileira.
Ao tentar intimidar a realização de passeata ordeira e pacifica, através de ameaças (algumas veladas outras nem tanto) e escalas extraordinárias, sacrificando ainda mais a folga do Policial já tão combalido, o homem público, em detrimento de uma vaidade cega que o impede de reconhecer um erro e ainda de ter a virtude de voltar atrás em benefício da população e do bem comum, dá uma demonstração insofismável de que nem todos estão cônscios de suas responsabilidades como defensores da vontade da sociedade e representantes dos anseios do povo fluminense, que com toda certeza não quer ver vilipendiada as suas instituições mantenedoras da paz.
O cidadão não quer ver um policial responsável por sua segurança e de seus bens receber menos de trinta reais (R$30,00) por dia para arriscar sua vida e morrer, enquanto este mesmo cidadão, com seu erário e por reconhecimento, paga as suas diaristas aproximadamente o dobro, sem que estas corram risco de morte.
A cegueira impele a alguns destes homens públicos a digladiar com seus colaboradores de labuta, sim, pois o Policial Militar, o Bombeiro Militar e o Policial Civil, nada mais são do que funcionários públicos colaboradores dos governantes na busca da otimização da qualidade de vida do povo do nosso Estado. Eles não são os inimigos!
Conterrâneos fluminenses, não permitam o risco de nossa democracia, não aceitem a ditadura de terno, lutemos pela dignidade, pela preservação da Ordem Pública e pela garantia dos direitos civis de todos os cidadãos de nosso estado, sem exceções, sem discriminações.
Lutemos pelo respeito a nossa Constituição, pelo respeito as nossas Instituições, pela decência e pela honra de nossos agentes da Lei e da Ordem, pois como dizia o poeta: “...somos todos iguais braços dados ou não...”, “... esperar não é saber, quem sabe faz a hora, não espera acontecer”.
Venham participem da “MARCHA DEMOCRÁTICA” neste domingo às dez horas.
Não se omita, seja cidadão e exerça seus direitos e deveres na preservação da cidadania.
CORONEL ESTEVES - BARBONO

13 de fev. de 2008

FINALMENTE.

NOSSO GOVERNADOR TEM RAZÃO.

Após ler as palavras do nosso governador ao término da seção de abertura dos trabalhos da ALERJ quando instado sobre a manifestação pró cidadania dos Policiais e Bombeiros Militares, ele disse uma grande verdade entre vários devaneios.
Que verdade?
O trabalho da Polícia Militar é muito sério.
Gostaria que ele se conscientizasse dessa expressão e assim percebesse realmente nossa briosa Instituição, dando a real importância e reconhecimento a seus valorosos integrantes, que a despeito dos famélicos salários continuam dando o suor de seus rostos e o sangue de suas veias em defesa de nossa sociedade, essa sim, reconhecedora do nosso sacrifício, não tem poupado esforços em externar solidariedade a nossa luta pelo resgate de nossa cidadania.

JUNTOS SOMOS FORTES!

CORONEL ESTEVES - BARBONO

SÓ SÉRGIO.

MATÉRIA EXTRAIDA DO JORNAL O GLOBO DE 13 DE FEVEREIRO DE 2008.
Secretário de Fazenda diz que PMs não terão aumento já.
O Globo RIO
- O governo do estado não deverá conceder reajustes para a Polícia Militar este ano, como reivindica a categoria. O secretário de Fazenda, Joaquim Levy, afirmou nesta terça-feira que não há previsão orçamentária de aumento salarial, e que isto só poderá ocorrer caso o estado tenha receita excedente. O governo descarta, por enquanto, cortes de recursos em outras áreas para conceder os aumentos.- Não está previsto no orçamento nenhum movimento nesse sentido (aumento salarial). Se nós tivermos um excesso de arrecadação mais para a frente, é claro que isso pode ser discutido. Acho que isso tem evoluir, mas sem prejudicar as outras áreas - disse Levy.
O governador Sérgio Cabral, que participou ontem da sessão de abertura dos trabalhos da Alerj , não quis comentar o assunto, mas criticou a manifestação dos PMs que está sendo programada para domingo na orla.- Esse assunto (manifestação dos PMs) já está fora de moda. Já perdeu a graça. Vamos tratar de governar. Essa meia dúzia não vai comprometer o trabalho da Polícia Militar, que é muito séria. Fazer sindicalismo com a PM é uma falta de respeito. Esse sindicalismo não vai prevalecer - disse Sérgio Cabral."
Comentario sobre esta noticia:
Nem Benedita, nem Rosinha só Sérgio promete dar aumento justo a Saúde, Educação e Segurança e concede em dois anos quatro por cento (4%) de reajuste salarial.
O que se pode esperar, se é que se pode esperar!
Acredito que algo vai acontecer e vai mudar a história, afinal como disse o Sr Beltrami, "o mal não pode vencer o bem". Ele está certo só se equivoca quando explicita quem é o bem.
CORONEL ESTEVES - BARBONO

HÁ CRISE OU NÃO? EIS A QUESTÃO

A CRISE

O jornalista Gustavo de Almeida a quem fui apresentado na assembléia da AME-RJ ocorrida no dia 11fev08 e que acredito deva estar sofrendo muita pressão em face de seu posicionamento coerente e ético com sua profissão, tem sido muito feliz nas suas colocações sobre a crise que se instalou na Segurança Pública de nosso Estado.
Apesar de não ter sua autorização, uma vez que não o consultei, mas certo de que não se oporá, reproduzirei uma frase por ele postada no seu artigo “Os 300 da Camerindo” : “Se alguém da área de Segurança Pública disser que "nada está acontecendo", desconfie”.
É fato inconteste que há uma crise , apesar dos esforços imensuráveis do executivo em passar que tal inexiste.
O Governo tem se apresentado mais a mídia e ao público nestes dias subseqüentes a deflagração da crise que nos doze meses que a precederam.
Por quê?
Simples, a sociedade não pode acordar e perceber que ela (a crise) existe e é justa, pois a imagem seria e será embaçada, o que para pessoas que gravitam na política partidária e/ou eleitoreira, é a morte.
Daí o desespero em desacreditar o movimento e a existência da famigerada “crise”.
Parte da mídia e cabe aqui um esclarecimento, devemos separar e entender que os profissionais precisam sobreviver e nem sempre no que acreditam é por eles divulgado uma vez que devem satisfação aos seus patrões que aplicam uma censura, nem sempre salutar, nas matérias a serem públicas; mas dizia que parte da mídia tem se mostrado silenciosa diante da realidade dos acontecimentos, um exemplo bem simples é o de que há algum tempo não ocorre postagem nas cartas dos leitores favoráveis aos movimentos.
Tal fato pitorescamente nos levaria a mal comparando com um candidato a cargo eletivo que após os votos apurados constatasse que não recebeu um voto sequer, ou seja, nem ele acreditou nas propostas por ele apresentadas e compromissadas.
Não é de se estranhar que Policiais e Bombeiros Militares que sempre expressaram por escrito seus pleitos encaminhando para seus superiores ou os externando na mídia e no atual momento na internet, não tenham apresentado suas opiniões a imprensa escrita?
Será mesmo estranho? Ou não queremos ver a verdade.
Uma coisa é certa, como diz um bom e velho ditado popular: “debaixo desse angu tem caroço”.

CORONEL ESTEVES - BARBONO

6 de fev. de 2008

OXIGENAR É PRECISO

A OXIGENAÇÃO.

Nosso Governador promete oxigenar a Policia Militar, sinceramente gostaria de acreditar, espero que não seja mais uma das muitas promessas que fêz e faz. Vamos dar um crédito de confiança. Merece?
Bem, por onde será que ele vai começar? Será que assinando os inúmeros processos de passagem para a inatividade que se acumulam nos escaninhos palacianos? Se isso ocorrer, com toda certeza mais de cinqüenta oficiais terão sua situação regularizada e serão inativados senão “oxigenando” a corporação, certamente corrigindo uma irregularidade governamental.
Ah! Vai ver que vai começar dando o exemplo e exonerando seu Coordenador Militar da Casa Civil, que é reformado por ser incapaz para o serviço Policial Militar. Ué! Mas vocês perguntarão: Pode? A Coordenadoria Militar não é um serviço Policial Militar? Direi: era até o inicio desse governo.
Não, irá começar mandando para o "pijama" o subchefe da Coordenadoria que também possui mais de seis anos no último posto. Será?
Claro que não, começará transferindo para a reserva o coordenador militar do líder do governo na Assembléia que também possui mais de seis anos e por um simples acaso foi Comandante Geral no governo passado.
Pode simplesmente desengavetar o projeto apresentado pelo Coronel Ubiratan, que após ler, o Governador achou ótimo, mas que até a presente data não colocou para frente.
Já sei, descobri, vai começar pelos “BARBONOS” . Ih! Mais nenhum deles tem mais de quatro anos. Tiro no pé?
Não, ele vai mudar a lei e diminuir para três anos, assim ele consegue pegar pelo menos um.
Mas só um?
Pode ainda reduzir um pouco mais ou mudar a lei de modo a que todos aqueles que contrariem o “rei” sejam decapitados.
Viva o Rei.
Acorda, fala sério. Será que não está na hora de deixar de lado o mimo e começar a agir como homem público?
A quem está tentando enganar, o Coronel quando completa quatro anos passa a condição de não numerado, gerando assim à vaga necessária a oxigenação do quadro. O máximo que vai conseguir, além de fazer mídia e tentar “inventar a roda” é buscar uma caça as bruxas, que mesmo assim a curto prazo não ocorrerá.
O governador ainda não entendeu que estes Coronéis não são como as pessoas que ele está acostumado a lidar, abrem mão de seus cargos e gratificações de quase quarenta por cento de seus irrisórios salários em troca de melhorar as condições de trabalho para seus subordinados. Que alguns, independente do tempo que lhes resta, já estão pedindo inativação por desgosto para com este governo. Que a reserva não os calará, talvez ocorra justamente o inverso, já que não mais se preocuparão com as conseqüências disciplinares que poderão ser aplicadas aos seus subordinados diretos.
Ouvir os assessores é um princípio, claro, auxiliares que saibam outras respostas que não o balançar de cabeça em concordância.
A crise na Segurança Pública está aí, é inegável. Não pode aproveitar os ensinamentos que a vida está oferecendo?

CORONEL ESTEVES – BARBONO.

TRISTEZA

NÃO A TRISTEZA

Estou cansado de tristeza. De ver minha instituição que eu tanto prezo e amo sendo enxovalhada, de ver meu nome ser veiculado de forma depreciativa por pessoas que não me conhecem, ou não tem moral para citá-lo, ou não sabem do que estão falando ou ainda pessoas que querem aproveitar um momento para tirar algum proveito para si.
Portanto vamos falar de beleza. Sim da beleza que a natureza nos oferece de graça, como os pássaros cantando nas árvores com tom verde estonteante, das gotas de chuva a cair como cristais trazendo consigo o frescor e a pureza a lavar as plantas e o mundo.
Uma beleza que nos negamos a ver como o colorido das borboletas que indefesas insistem em voar a encantar aqueles que se permitem parar, olhar e ver.
Ah! E o odor. O aroma das flores a exalar seus perfumes, da terra molhada mostrando sua força, o cheiro de mato a nos chamar as raízes, da brisa em leve frescor a roçar nossos rostos.
Quanta beleza e outras que eu ainda não consigo notar em decorrência da cegueira a mim imposta pelo meu egoísmo de viver aquilo que os outros me impuseram normal, seria “matrix”?
Talvez, quem sabe a arte não esteja tão distante da realidade, quem sabe aquilo que acreditamos ficção seja a verdade que não sabemos ver, daí a explicação mais lógica para a nossa cegueira diante de tanta beleza criada por Deus e por nós a maioria do tempo ignorada.
Divago! Talvez. Ou não. Os amores invadem o coração e nos permitem ver mesmo que rápida e superficialmente estas belezas que o dia-a-dia não nos permite enxergar. Solução não a tenho, só sei que é preciso buscar e acima de tudo amar, pois isto sabemos fazer, ainda não nos tiraram o direito de sonhar e bem querer.

CORONEL ESTEVES - BARBONO

5 de fev. de 2008

CADEIRA - O PREÇO

O PREÇO DE UMA CADEIRA

Quanto custa uma cadeira de Comando?
O Governador do nosso Estado se orgulha em bradar que no governo dele não houve e nem haverá interferência política na nomeação dos comandantes de batalhão, todavia ao exonerar o Coronel Ubiratan, após buscar nomes para substituí-lo e encontrar dificuldades em obtê-lo, parou no nome de um integrante do grupo dos Barbonos, grupo que ele imputava como desafeto, pelo fato deste oficial pertencer ao sistema de informações e poder fornecer-lhe subsídios para enfrentar os demais e desmoralizar-nos e, dessa forma, sufocar a crise que se instalaria com a exoneração.
Precisava oferecer vantagens que pudessem encantar e levar o oficial abandonar a nós, seus parceiros e, bandear-se para o lado do governo contra os interesses da Instituição.
O que será que foi oferecido? Qual terá sido o custo da Cadeira de Comandante Geral?
Bem de qualquer forma num primeiro momento foi inócua a nomeação, pois o Oficial nada tinha de concreto dos demais integrantes do nosso grupo que pudesse ser usado pelo executivo para desmoralizar-nos e sufocar a crise, esta instalada na busca de melhores condições de trabalho para a tropa e de melhores salários para todo contingente.
A crise longe de estar contornada continua e apesar da tentativa desesperada do Governador em demonstrar serenidade e que o problema não existe mais, não consegue faze-lo, seu grande trunfo é o silencio da mídia, o que tem dificultado as nossas ações em busca da dignidade do militar de policia, uma vez que as mobilizações ficam prejudicadas, pois o grosso da tropa e da própria sociedade não chega a tomar conhecimento da real e caótica situação.
Este silêncio não impedirá a evolução, tão pouco a vitória do bem sobre o mal, o Militar de Policia do nosso Estado terá de volta seu decoro e sua respeitabilidade junto a Sociedade, todavia de forma mais lenta do que a por nós desejada em virtude do não engajamento da mídia.
É mister que todos se unam em prol do objetivo comum, a dignidade. Unidos a nossa força é imensurável, pois como homens de bem que lutam por honradez e grandeza moral temos como coordenador do processo o senhor do universo. DEUS está à frente de tudo e ao nosso lado como apoio pelo resgate da cidadania.
CORONEL ESTEVES - BARBONO

A QUEM PERTENCE

A QUEM PERTENCE O POLICIAL MILITAR?

Neste momento de crise, inegável, mesmo que alguns por motivos óbvios neguem e como avestruzes enterram a cabeça na areia para não ver, não poderia deixar de esclarecer a pergunta que passou a permear a consciência de cidadãos em busca de forma sua opinião a respeito do que ocorre em nosso Estado.
Parto num primeiro momento para me utilizar como exemplo. Sou Coronel da Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro com quase trinta e três anos de serviços prestados, aí inclusos os anos necessários a minha formação Profissional em regime de internato na extinta Escola de Formação de Oficiais (EsFO) hoje Academia D. João VI. Digo-lhes, não pertenço a partido político, tampouco a qualquer governante, pertenço a Policia Militar e esta, não é do Governo, mas sim do povo, do cidadão fluminense, por quem seus integrantes, os militares de policia, diuturnamente se arriscam para proteger a vida dos habitantes e os seus patrimônios.
Partindo desse principio passo a perquirir, quem traiu quem? Os Barbonos?
Vemos que os traídos foram os cidadãos fluminenses, pois apesar de pagarem religiosamente seus impostos, de exercerem em suas plenitudes seus deveres para com o Estado, vêem os homens e mulheres responsáveis por sua segurança receberem menos de trinta reais (R$30,00) por dia enquanto a sociedade remunera suas diaristas em torno de sessenta a cem reais (entre R$ 60,00 e R$100,00) diários.
E os Barbonos, que lutam por prover dignidade ao profissional da Policia Militar traiu a sociedade? Eles foram para a Policia Militar levados por pedidos ou votos do povo?
Se comprometeram com a população a serem subservientes aos governantes?
Ou defender a Sociedade e as Leis vigentes?
A QUEM PERTENCE O POLICIAL MILITAR?

CORONEL ESTEVES - BARBONO

GRATO

Agradeço a deferência do Jornalista Gustavo de Almeida no seu blog cujo texto segue abaixo:
Texto extraído do blog do Jornalista Gustavo de Almeida:
http://gustavodealmeida.blogspot.com/

Segunda-feira, 4 de Fevereiro de 2008
Olhos azuis

Uma das contradições da nossa democracia ainda jovem (18 anos incompletos, eu diria) é o fato de que muitas das decisões são tomadas de forma conjuntural - o que não é nenhuma novidade - mas acabam afetando estruturalmente o funcionamento da máquina, e muitas vezes de forma definitiva. O prejuízo é incalculável. A hegemonia política, por exemplo, na área de saúde, muitas vezes afasta bons quadros que, fartos da política pública vigente, partem para novos caminhos na iniciativa privada. E dificilmente retornam à vida pública. Quando o fazem, já não o é com a mão na massa.O mesmo pode ter acontecido agora, no momento conturbado por que passa a Polícia Militar do Rio. A insistência em negar o momento de instabilidade e mesmo a falta de clareza no que tange à situação do atual comandante-geral (é Barbono? Não é Barbono? Era infiltrado? Não era? Por que estava na reunião?, como mostra a foto acima publicada na sextta-feira passada em O DIA com exclusividade) agravam tudo. E fica a pergunta: as exonerações, expurgos e reformas na PMERJ realmente valerão à pena?Pode uma polícia abrir mão de ter em seus quadros um coronel Hildebrando Esteves, um coronel Príncipe, um coronel Samuel Dionísio?Pois são três das possíveis baixas na PM. A necessidade de recusar o diálogo para demonstrar força e autoridade deve gerar este tipo de prejuízo. O governo do Estado não é composto de políticos iniciantes ou amadores. Todos trabalham com pesquisas qualitativas, o próprio governador já sabe o que a população quer - é maior rigor com bandidos, polícia mais combativa e operacional. O governo de pauta pela mídia, pela repercussão, pelo que as pesquisas dizem: se o povo pede ordem, fim dos protestos na PM, e operações rigorosas nas favelas, não é o governo que terá de pensar nestes oficiais e na falta que eles farão.
Os olhos do governo - de qualquer governo - não são os da tradição, do histórico de lutas, da tenacidade em defesa de uma corporação como a PMERJ. Os olhos do governo - e, repito, de qualquer governo - são as pesquisas. "Se o povo estiver empolgado, eu também estarei", disse certa vez Aureliano Chaves a respeito de sua candidatura a presidente em 1989 (o povo não estava). A frase ficou, e de vez.
E aí fica a pergunta: que olhos nos restarão para enxergar que não prescindimos de um Príncipe, de um Esteves, de um Roberto Lima, de um Samuel Dionísio?
São os olhos que já derramaram sangue e lágrimas na Evaristo da Veiga. Estarão abertos?
Postado por Gustavo de Almeida.


Não conheço pessoalmente o Jornalista, mas o mesmo demonstra bastante profissionalismo e isenção em seus artigos, postando o que toma conhecimento e o que entende por verdade, não a distorcendo.
CORONEL ESTEVES - BARBONO

2 de fev. de 2008

PAI DOS BURROS

O TRAIDOR

Aproveitando a deixa da postagem anterior, vamos permanecer com o nosso “pai dos burros” aberto e procurar o significado de outro vocábulo muito em voga, TRAIDOR: (ô), adj. 1. Que trai ou atraiçoa. 2. Perigoso. S. m. Aquele que atraiçoa.
ATRAIÇOAR: v. 1. Tr. dir. Fazer traição a, usar de perfídia contra; trair. 2. Tr. dir. Ser infiel a. 3. Pron. Cometer traição contra si mesmo; trair-se.
Agora que conhecemos bem o significado de algumas palavras, que gravitam no nosso dia-a-dia, podemos continuar a luta em prol da dignidade do Militar de Policia do Estado do Rio de Janeiro.
Sei que alguns colegas vão desanimar, outros vão desistir, há ainda aqueles que vão sopesar se vale a pena lutar e perder, ou melhor, deixar de tirar alguma vantagem nisso tudo (comando, promoção, gratificação, prestigio, etc.), mas peço aos de boa índole, aos sonhadores e idealistas, não desistam, se ante um obstáculo todos desistissem, o mundo ainda teria a escravidão formal.
Sim porque infelizmente ainda existe um outro tipo de escravidão que muitas pessoas não atentam, a escravidão de nós militares, tolhidos nos nossos direitos de cidadão, pois a cada vez que lutamos pelo que nos é justo tentando falar ou reunirmo-nos para reivindicar, sobre nós é lançado por aqueles que sempre (em campanha) criticam a rigidez dos regulamentos militares, as normas castrenses na tentativa de calar-nos.
É vital que não desistamos, pois volto a dizer se os abolicionistas tivessem desistido, a escravidão hoje ainda seria maior. Libertemo-nos dos grilhões que nos emudecem soltemos nossa voz em busca da dignidade do Militar de Policia.
Lembrem se que os “barbonos” abriram mão daquilo que alguns oportunistas estão tentando conseguir (comando, gratificação, prestigio, etc.), para lutarem por melhores salários, respeito a nossa instituição e condições de trabalho para todos nós.
JUNTOS SOMOS FORTES
CORONEL ESTEVES - BARBONO

HONESTIDADE

HONESTIDADE. O QUE É ?

Que tal fazermos nova consulta aos nossos dicionários, desta vez o verbete será: Honestidade: s. f. 1. Qualidade de honesto. 2. Honradez, probidade. 3. Decoro. 4. Castidade, pudor, recato.
Honradez: (ê), s. f. 1. Caráter ou qualidade de honrado. 2. Integridade de caráter.
Nossa, começa a complicar para algumas pessoas que sempre se julgaram e se propagaram honestos, continuemos.
Caráter: s. m. 1. Figura que se usa na escrita. 2. Tip. Cada um dos tipos de imprensa. 3. Tip. A forma que se dá a um tipo. 4. Cunho, distintivo, marca. 5. Feitio moral. 6. Índole. 7. Qualidade inerente a certos modos de ser ou estados. 8. Sinal de abreviatura. 9. Expressão ajustada, propriedade. 10. Missão, título. 11. Honradez. Pl.: caracteres (cté).
Probidade: s. f. 1. Qualidade de probo. 2. Integridade de caráter; retidão, honradez.
É melhor eu parar por aqui, pois não tenho a índole perversa de ficar mostrando as deficiências dos outros sejam elas físicas ou não (de caráter) .
A partir deste esclarecimento conclamo a que algumas pessoas compreendam que não devem depreciar o vocábulo “honesto” adjetivando-se como tal, sob pena de destruir também a língua pátria.
Já que para ser honesto não é o suficiente não pegar dinheiro ilícito, tem que se ter caráter.

CORONEL ESTEVES - BARBONO