A guisa de esclarecimento gostaria de informar que em outubro do ano que findou, após inúmeras tentativas de alcançarmos um reajuste digno, foi apresentada a equipe técnica da SEPLAG, uma proposta elaborada pela DGF do CBERJ com alterações e sugestões da DGF da PMERJ, onde aceitava-se os vinte e cinco por cento oferecido pelo governo, só que no prazo de um ano findando em setembro de 2008 e com o compromisso de reajustes anuais, conforme preceitua a Constituição Estadual.
Na proposta foram modificados os percentuais das gratificações privilegiando os soldados, cabos, terceiro sargentos e tenentes, alterando ainda o escalonamento vertical de modo a aproximar um pouco mais o soldado do coronel, sem perder de vista o grau hierárquico, ou seja de modo a evitar distorções que hoje existem.
Aquela proposta, apresentada por mim qu era o DGF/PMERJ na época e pelo DGF/CBMERJ, caracterizava-se pela redução das desigualdades e pela preservação dos vencimentos hierarquizados, ou seja, como exemplo, evitava-se que o primeiro sargento ganhasse mais, como em muitos casos hoje ocorre, que o Tenente e primava pela redução da distancia salarial entre um Coronel e um soldado.
Concordamos que o ideal é que esta distancia não seja superior a trinta por cento, todavia, naquela oportunidade, sem que houvesse qualquer pressão externa, o eu, CMT GERAL da PMERJ e o CMT GERAL do CBMERJ e sua equipe, já percebiamos e tentavamos minimizar as desigualdades aproximando os índices.
Isso é fato e pode ser comprovado, com data anterior à deste post.
CORONEL ESTEVES