31 de out. de 2017

DIFAMAÇÃO, CALÚNIA OU OCULTAÇÃO DE PROVAS?

FALA DO MINISTRO
Lamentável e porque não dizer irresponsável as declarações do Ministro da Justiça Torquato Jardim ao afirmar sic: “Comandantes da PM são sócios do crime organizado no Rio”.
Disse ainda que o Comandante do 3º Batalhão, Luiz Gustavo Teixeira, teria sido executado por um acerto de contas.
Como homem público ele tem o dever de apresentar provas que o amparem a fazer estas assertivas, sob pena de, não o fazendo, obstruir a justiça e/ou omitir provas que permitam a elucidação de crimes. Caso estas provas não existam, o crime é infame e indelével pois a vítima, por óbito, não pode se defender de acusações profanas e caluniosas.
Que se pronuncie o MP a respeito.

ESTEVES – Cel RR

Um comentário:

Anônimo disse...

Concordo com o Sr. O MP deveria vasculhar a vida do Coronel Teixeira e ver se é compatível com a renda familiar dele e tornar público, depois fazzer a mesma coisa com este sujeito que falou estas infâmias.