13 de nov. de 2007

O TEMPO E A FRITURA

O TEMPO E A FRITURA.

O tempo é o senhor dos remédios, mas também o opressor da razão.
Sim, pois nos impulsiona a buscar soluções levando aos nossos limites, já que não para nem aguarda para que possamos calma e analiticamente, encontrar saídas lógicas e racionais aos problemas que se apresentam.
Incrível, mas aprendemos a conviver com essa pressão, assim também acostumamo-nos a sobreviver com as “frituras institucionais”.
Qual seja, insensibilizamo-nos a esse processo de desgaste com o objetivo precípuo de destituir alguém arruinando-lhe a reputação e/ou enlameando-lhe a imagem.
A insensibilidade retro-mencionada se faz real quando apesar do processo em franco desenvolvimento, não conseguimos perceber ou ainda mais grave, não o acreditamos.
Pasmem, acontece.
Com mais freqüência do que se pode crer.
É disso, dessa inação e incredibilidade, que os perniciosos e inescrupulosos se aproveitam.
Então perguntamos: E as pessoas de bem, o que fazem?
Nada, por não perceberem, não crerem ou ainda em decorrência da cegueira proveniente da soberba que lhes invade o ser a medida em que se crêem intangíveis.
Sem saída?
A mal triunfa?
Com certeza não. A guerra não está perdida. Ainda não.
É bem verdade que algumas batalhas foram vencidas pelos luciferianos, todavia ainda resta um sopro de esperança.
Necessário se faz que acordemos do torpor que a vida nos impõe. Que os virtuosos se unam e cubram seus olhos ante o lume da vaidade. Pois assim blindaremos os eleitos para que possam conduzir a chama da austeridade e prosperidade no caminho de um mundo melhor.
CEL ESTEVES - BARBONO

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