21 de dez. de 2007

A ESCOLHA DE SOFIA

DECISÃO

Diariamente nos deparamos com situações que nos exige decisão, nos levando a optar por algo em detrimento de alguma outra coisa.
Não raras vezes essa tomada de decisão é difícil e provoca insegurança e inquietude.
O questionamento é instantâneo.
O que devo fazer?
O que será o certo?
Por vezes, apesar de conhecermos as respostas, a dúvida prévia nos instiga a desacreditar naquela opção.
Por mais paradoxal que pareça, existem situações que apesar da convicção do certo, optamos, conscientemente, pelo que sabemos não ser o devido, o correto, mas o necessário.
Digo isso em virtude de, principalmente na vida profissional, quando lidamos com pessoas, com objetivos diversos, onde muitas vezes a vaidade os cega, termos que avaliar não o que é correto, não o que é devido, nem mesmo o que é esperado, mas sim o que nos levará ao objetivo.
É fácil dizer o que se quer ouvir, basta observar. Angariar simpatia momentânea é bem simples, mas perene. Ah! “Aí são outros quinhentos”.
Necessário se faz que pensemos, meditemos no nosso objetivo, calculemos nossos passos e de nossos adversários.
Não nos olvidemos de SUN TZU que na Arte da Guerra escreveu: “se você se conhece e ao inimigo, não precisa temer o resultado de uma centena de combates”.
Pausemos, veja, não conclamo a parar, mas sim avançar de forma objetiva, sem desperdício de energia e de artefatos beligerantes.
Busquemos a vitória e ela virá.
CORONEL ESTEVES - BARBONO

Um comentário:

Paulo Ricardo Paúl disse...

Caro Esteves:
Mais um artigo que nos conduz à reflexão.
E vivemos um momento que precisamos ter muito equilíbrio para optarmos pela decisão mais acertada, para o alcance dos nossos objetivos.
Isso não é fácil, parecemos ter pressa e na verdade, eu tenho pressa.
Precisamos enraizar na Instituição uma forma de pensar e agir institucionalmente, em todos os momentos.
Parabéns!
Paulo Ricardo Paúl