22 de dez. de 2007

HÁ PARCIMONIA?

POR QUÊ?

O que leva o ser humano a desgostar ou mesmo odiar a quem ele não conhece e nada fez para lhe ajudar ou prejudicar.
Penso nisso cada vez que leio ou ouço falar de alguma atitude dos Delegados da Policia Civil, contra a Policia Militar ou algum dos seus integrantes.
Recordo-me da carta colocada na imprensa, que não li na sua integra por entender ser a mesma no mínimo bisonha, mas que infelizmente ouvi muitos comentários a respeito.
Pelo que me disseram, criticavam nós Coronéis por querermos recuperar nossa dignidade, lutando, não por um salário justo, em face da nossa responsabilidade e risco, sabemos das dificuldades do Estado, mas por proventos que nos permitissem o decoro diante de tudo que representamos para a Sociedade Fluminense, por sinal nome lindo e sugestivo “FLUMINENSE”.
Cônscios das dificuldades de erário, pleiteamos similitude aos da nossa parceira de labuta, a Policia Civil (PCERJ), para nossa surpresa acordamos uma ira que desconhecíamos, como se os vencimentos dos mesmo fossem diminuídos em decorrência do nosso reajuste, olhem que só queríamos que os salários fossem nivelados nos dois extremos, ou seja, o menor e o maior de ambas Corporações seriam similares, guardadas as variações individuais de cada servidor.
Gritaram para que se quiséssemos ganhar igual, deveríamos fazer concurso para a civil, esqueceram que eles, que não quiseram, não puderam ou não conseguiram ingressar no Ministério Público, lutaram por indexar seus salários aos dos promotores, o que não são.
Sinceramente, acho justo o pleito, já que passaram a receber melhores salários, sem que houvesse redução dos promotores, assim como acredito legitima nossas reivindicações.
Nossa luta nada tem haver com a honra dos profissionais da PCERJ, mas sim com o resgate da dignidade dos PM, do soldado ao coronel.

CORONEL ESTEVES - BARBONO

Um comentário:

Paulo Ricardo Paúl disse...

Meu irmão:
Libere o seu blog.
Paúl