O ENREDO
A cada dia que passa, por mais que eu tente me preparar para desligar meus controles de acompanhamentos externos e ativar os da vida de eremita, de criador de gansos, sou impulsionado a conectar meus sensores para o enredo que se desenha na nossa sociedade.
É bem verdade que os “fantocheiros” procuram de alguma forma desviar a atenção do foco principal, mantendo-nos ocupados com fatos secundários que nos mantém ocupados e presos aos cordéis.
Mais uma vez me vejo levado a buscar resposta no mestre SUN TZU quando diz: “não podemos participar de alianças até estarmos a par dos objetivos de nossos vizinhos”.
É mister que paremos para ler, ver e entender o que se passa, não o que desejam que vejamos, mas o que nas entrelinhas, de forma subliminar, nos é dito.
Pessoas clarividentes procuram nos alertar, todavia não conseguimos entender, a não ser que paremos para prestar atenção, o que os manipuladores não desejam e se articulam de modo a não permitir.
Vital é que nos unamos em nossa defesa, assim também, que as pessoas de bem e com a capacidade de perceber os ardis, nos esclareçam de forma mais clara e sucinta, pois é desta maneira que agem os oportunistas.
Peço demais, tenho consciência, pois a partir da clareza haverá retaliação e grande risco, em face da necessidade de calar as vozes esclarecidas e ouvidas antes que angariem adeptos.
Como gados devemos permanecer.
Esta é a visão, o desejo e o preâmbulo do danoso enredo a nós destinados a representar como figurantes.
Acordemos.
CORONEL ESTEVES - BARBONO
Um comentário:
Meu irmão Esteves:
Você é um orgulho para todos nós, brasileiros!
Isso, brasileiros.
Você é um homem de bem.
Infelizmente, o Brasil não possui tantos homens de bem quanto seriam necessários, para mudar esse país continente.
Talvez, caro irmão, resida nesse fato a nossa mola propulsora.
Não podemos esperar que os homens de bem que existem entendam qure para mudar o Brasil, precisam ter a mesma coragem dos canalhas.
Os canalhas que enriquecem com a exclusão de milhões de brasileiros.
O Brasil afunda na lama dos escândalos políticos.
Na devasidão ética e moral dos canalhas.
Somos poucos e assim deveremos lutar!
Teremos que compensar a enorme diferença numérica com a coragem que a dignidade nos permite.
O ano não pode acabar assim.
O irmaõ
Paulo Ricardo Paúl
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